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Cotidiano

Saúde confirma mais três mortes por dengue e Campinas chega a 14 óbitos em 2024

Vítimas são mulheres de 50 e 73 anos e idoso de 99 anos

A Secretaria de Saúde de Campinas confirmou nesta terça-feira (23/04) mais três mortes por dengue em este ano. Agora, a cidade chega ao total de 14 óbitos pela doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

De acordo com a pasta, as vítimas mais recentes são: uma mulher de 50 anos na área do DIC 3, que não tinha comorbidades e foi atendida na rede pública. Os sintomas começaram em 18 de março e a morte ocorreu no dia 21 do mesmo mês. Infectada pelo sorotipo 2. Uma mulher de 73 anos da área do 31 de Março, que tinha comorbidades e foi atendida na rede privada. Os sintomas começaram em 10 de março e a morte ocorreu em 4 de abril. Infectada pelo sorotipo 1.

A terceira vítima é um idoso de 99 anos, de Sousas. Tinha comorbidades e foi atendido na rede privada. Os sintomas começaram em 8 de março e a morte ocorreu no dia 28 do mesmo mês. O sorotipo não foi identificado no exame.

As outras vítimas por dengue em Campinas são:

Homem, 43 anos: atendido na rede pública e morador da área de abrangência do CS Pedro Aquino. Ele não tinha comorbidade, apresentou sintomas em 13 de março e o óbito ocorreu em 17 de março.
Mulher, 84 anos: atendida na rede privada de saúde e moradora da área de abrangência do CS Santos Dumont. Ela tinha comorbidades, apresentou sintomas em 7 de março e o óbito ocorreu em 12 de março.
Menina, 10 anos: atendida na rede pública e saúde e moradora da área de abrangência do CS Fernanda. Ela tinha comorbidades, apresentou sintomas em 1º de abril e o óbito ocorreu em 5 de abril.
Mulher, 39 anos: atendida na rede pública e moradora da área de abrangência do Centro de Saúde (CS) União de Bairros. Ela apresentou sintomas em 24 de fevereiro e o óbito ocorreu em 2 de março. Foi confirmada infecção pelo sorotipo 2.
Mulher, 91 anos: atendida na rede privada de outro município e moradora da área de abrangência do CS Santo Antônio. Ela teve sintomas em 24 de janeiro e o óbito foi em 30 de janeiro. O sorotipo não foi identificado no exame.
Homem, 63 anos: atendido na rede pública e morador da área de abrangência do CS Vista Alegre. Ele apresentou sintomas em 8 de março e o óbito foi em 13 de março. Foi confirmada infecção pelo sorotipo 1.
Mulher, 89 anos: atendida na rede privada e moradora da área de abrangência do CS Sousas. Ela teve sintomas em 10 de março e o óbito ocorreu em 14 de março. Foi confirmada infecção pelo sorotipo 1.
Homem, 72 anos: atendido na rede pública e morador da região do Centro de Saúde União dos Bairros. Apresentou os primeiros sintomas em 27 de fevereiro e o óbito ocorreu em 3 de março. Foi confirmada infecção pelo sorotipo 2 da dengue.
Homem, 94 anos: atendido na rede privada e morador da região de abrangência do Centro de Saúde Integração. Ele apresentou sintomas em 10 de fevereiro e o óbito ocorreu em 15 de fevereiro. O sorotipo não foi identificado no exame.
Mulher, 86 anos: atendida na rede privada e moradora da região de abrangência do Centro de Saúde DIC III. Ela apresentou sintomas em 11 de fevereiro e o óbito foi em 15 de fevereiro. Foi confirmada infecção pelo sorotipo 2.
Mulher, 94 anos: moradora do Jardim Eulina, região da cidade com maior incidência de casos da doença. A vítima iniciou sintomas em 30 de janeiro e foi atendida na rede privada, sendo que veio a óbito no dia 12 de fevereiro. Foi confirmada infecção pelo sorotipo 1.

Campinas se aproxima de marca histórica
Campinas se aproxima de registrar a maior epidemia da doença de sua história. Soma 61.791 infectados em 2024, atrás apenas das 65.754 notificações registradas durante todo o ano de 2015. A metrópole vive por característica da própria epidemia, o pico da dengue. Tanto que atingiu entre os dias 31 de março e 6 de abril (semana epidemiológica 14), o número de pelo menos 7.946 moradores infectados – há ainda casos em investigação.

É o maior volume de pessoas com sintomas e confirmação da doença em uma única semana na cidade em toda a série disponível no Painel de Arboviroses, com dados desde 2012. Ultrapassa, inclusive, o pico anterior registrado na semana epidemiológica (SE) 12, quando havia superado os índices de 2015.

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