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O princípio da escassez do Bitcoin e seu impacto no preço após o Halving.

Seguimos na nossa séria de textos que explicam um pouco do Halving.

Como já explicamos o Halving é a redução da remuneração dos mineradores.

Como já explicamos esses mineradores possuem processadores que ficam ligados a rede blockchain, servindo para validar as transações de bitcoin.

Por essa validação eles recebem uma fração de bitcoin, essa fração que é reduzida a cada 4 anos, no evento chamado Halving.

Claro, como o bitcoin tem emissão limitada a 21 milhões de unidades, cada vez que sua emissão avança, mais ele vale. Aí estamos diante do princípio da escassez que agrega valor a maior das criptomoedas.

Como toda mercadoria, se produzimos menos tomate, existe menos oferta, logo o tomate fica mais caro.

Assim, havendo menor emissão de bitcoin, seu valor tende a passar por um grande ciclo de alta a cada 4 anos, o halving serve assim, como redutor de oferta natural e, se tudo ocorrer como sempre, um gerador de demanda.

Concluindo, teremos claramente um cenário propício para uma alta da maior criptomoeda de todas.

Autor

  • Diego Martins

    Entusiasta e investidor de criptoativos desde 2016, advogado de formação, estudioso de offshore, jurisdições cryptofriendly e residências fiscais. Se divide entre Brasil e Portugal, pelos vinhos e ritmo de vida. Viajante em rehab, foram mais de 43 países nos últimos 15 anos. Se aventurando agora como empresário no varejo de moda e redes de academia. Sócio da Blox Pay Brasil uma plataforma de liquidez global ativos digitais.

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