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Mulher que esquartejou ex-companheiro em Leme já trabalhou em açougue

Paloma Pamela Santino da Silva confessou ter matado e esquartejado ex-companheiro na última terça-feira (13/08)

A mulher que confessou, na última terça-feira (13/08), ter matado e esquartejado o ex-companheiro em Leme já trabalhou como auxiliar de açougue, segundo a irmã da vítima.

Paloma Pamela Santino da Silva, de 28 anos, matou e esquartejou Éder Ericles de Oliveira, de 39 anos, que estava desaparecido desde o último dia 28 de julho. Ela jogou as partes do corpo do ex-companheiro em bueiros da rua da casa onde morava.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, a motivação do crime está sendo investigada, assim como a dinâmica do que aconteceu logo antes dele ser assassinado, já que o casal costumava discutir diversas vezes.

A própria criminosa chegou a registrar um boletim de ocorrência eletrônico relatando o desaparecimento de Éder, mas devido a inconsistências no depoimento de Paloma e imagens de câmeras de monitoramento a polícia desnconfiou da mulher e apresentou provas contra ela. A criminosa acabou confessando o crime e foi presa temporariamente.

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Imagens de uma das câmeras de segurança mostram a última vez que a vítima foi vista com vida. Éder Ericles de Oliveira aparece no vídeo com Paloma e a filha dela, além de um homem que não foi identificado. (veja no vídeo abaixo)

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No primeiro depoimento da suspeita, ela afirmou que este mesmo homem teria envolvimento no crime por conta de uma dívida que a vítima tinha com ele, porém a Polícia Civil apurou, por meio das câmeras de monitoramento, que o indivíduo já havia saído do local do crime no momento em que a vítima é morta.

O corpo de Éder, que foi jogado em uma caçamba de entulhos, foi encontrado no fim da tarde desta quinta-feira (15/08) pela Polícia Civil, em uma área de descarte de entulhos. As partes encontradas foram submetidas à perícia. Paloma Pamela Santino de Oliveira, neste momento, responde pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação e destruição de cadáver e fraude processual.

Denúncia de violência doméstica

O casal estava separado há pouco tempo e Éder teria saído de Indaiatuba, onde estava hospedado na casa da mãe, para conversar com a ex-mulher em Leme. Ambos ficaram juntos no fim de semana dos dias 27 e 28 de julho, quando a vítima foi vista com vida pela última vez. Paloma também já havia registrado boletim de ocorrência de violência doméstica contra a vítima, ele chegou a ser preso em junho, mas a mulher voltou atrás na denúncia.

“Ele não é um monstro”

Em conversa com o apresentador Vitão, do VTV da Gente, a irmã de Éder, Jaqueline Braga, comentou sobre o registro de ocorrência de violência doméstica. “Ele não é um monstro e a Paloma não é a vítima, ela esquartejou ele. Ontem foi o pior dia da minha vida por ter que reconhecer os pedaços do corpo do meu irmão”, desabafou Jaqueline.

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