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Polícia descobre fábrica clandestina de sabão em pó em Indaiatuba

Esquema foi descoberto após interceptação de um caminhão com 20,5 toneladas de sabão em pó falsificado

O Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) descobriu uma fábrica que produzia sabão em pó falsificado e apreendeu mais de 30 toneladas do produto na última quarta-feira (14/08) em Indaiatuba. (veja no vídeo abaixo)

Três pessoas foram presas em flagrante. De acordo com os policiais, o nome e a logotipo de uma marca de sabão conhecida nacionalmente era utilizado para embalar o produto falsificado. O esquema foi descoberto após um caminhão ser interceptado no km 36 da Rodovia do Açúcar, em Salto.

No veículo, foram encontradas aproximadamente 20,5 toneladas de sabão em pó e ao chegarem na fábrica, na Rua Alberto Magnusson, em Indaiatuba, o Deic encontrou mais 12,2 toneladas de sabão, maquinário e embalagens falsificadas. Uma gráfica na mesma rua produzia as caixas.

Segundo a polícia, o caminhão é de uma transportadora contratada para levar a mercadoria até a cidade de José Bonifácio e já tinha sido visto pelos investigadores no endereço da fábrica clandestina, que já era monitorado pela Polícia Civil.

O proprietário do local e da fábrica, o gerente e um encarregado foram presos e vão responder pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, falsificação de produto saneante, crime contra as relações de consumo e crimes contra a marca.

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Os outros funcionários que estavam no local foram ouvidos e liberados. Segundo os agentes, muitos trabalhavam na empresa há pouco tempo e não tinham conhecimento da irregularidade. O sabão em pó falsificado, o maquinário e as caixas foram apreendidos.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Fábio Sandrin, a apreensão total deve chegar a 40 toneladas. A investigação vai apurar qual era o destino dos produtos feitos pela fábrica.

Em nota, a empresa proprietária da marca vítima da falsificação dos produtos, a Unilever, informou que está acompanhando de perto as investigações do caso com as autoridades policiais e ressaltou sinais que podem ajudar o consumidor a identificar casos suspeitos de falsificação, como a qualidade do fechamento do cartucho, cor, brilho, textura, perfume e impressão, além da codificação primária.

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