A cidade de Campinas registrou 29 casos de mpox neste ano, de acordo com informações da Secretaria Estadual da Saúde. O levantamento considera o período de janeiro até o dia 2 de setembro. Aproximadamente 88% dos registros da doença estão concentrados em cinco cidades do estado de São Paulo, uma delas é Campinas, que está em terceiro lugar.
Em primeiro lugar está a capital paulista, com 321 casos, seguida por Santo André, com 30 e Campinas, com 29. Osasco vem logo atrás, com 20 casos e São José dos Campos em quinto lugar, com 19.
O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) do governo do estado, atualizado pela última vez nesta terça-feira (3), registrou 4.928 casos da doença confirmados e 3 óbitos desde o primeiro caso até o momento.
No último dia 23 de agosto, o governo estadual emitiu um alerta epidemiológico, orientando e recomendando a intensificação das ações de vigilância e assistência nos diagnósticos. Na semana anterior, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a mpox como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional.
Sintomas
Segundo a Secretaria da Saúde, a transmissão de mpox entre seres humanos ocorre, principalmente, por meio de contato íntimo com lesões na pele ou mucosas de pessoas infectadas.
Os principais sintomas da doença são febre, fraqueza, linfonodos inchados, dores musculares, dores musculares, dores nas costas, dor de cabeça, dor de garganta, congestão nasal ou tosse.
Prevenção:
- Evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele;
- Evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém que tenha a doença;
- Higienizar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel;
- Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais.