O avião de pequeno porte que caiu na manhã deste domingo (22) no centro de Gramado, tinha como destino a cidade de Jundiaí, localizada no interior de São Paulo.
Leia a notícia completa: Avião de pequeno porte cai em gramado
A aeronave que saiu de Canela na Serra Gaúcha com destino a Jundiaí em São Paulo, acabou não concluindo o percurso ao cair em uma das principais ruas de Gramado, a menos de meia hora do local de origem.
Segundo o Governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB), nenhum tripulante sobreviveu a queda da aeronave.
Embora o Aeroclube de Canela tenha informado que foi possível identificar 10 pessoas embarcando no avião, entre adultos e crianças, as autoridades confirmaram a morte de ao menos 9 pessoas até o momento.
Importante ressaltar que o avião tem autorização de transportar até 8 pessoas apenas.
A aeronave era de propriedade do empresário Luiz Galeazzi, que era também quem estava pilotando a aeronave.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Rio Grande do Sul, pelo menos 15 pessoas foram encaminhadas para o hospital da cidade, a maioria em razão de ter inalado fumaça do incêndio provocado pela queda.
“O Corpo de Bombeiros Militar controlou o incêndio decorrente da queda da aeronave, que havia decolado de Canela. O avião colidiu na chaminé de um prédio, depois no segundo andar de uma residência e, então, caiu sobre uma loja de móveis. Destroços ainda alcançaram uma pousada. No atendimento inicial da ocorrência, O local está isolado pela Brigada Militar. As forças de segurança permanecem no local fazendo o trabalho de rescaldo e resgate. A Polícia Civil investiga o caso”, disse a SSP.
Queda do avião em Gramado: Governador diz que os tripulantes não sobreviveram
Eduardo Leite acompanha os trabalhos das equipes de segurança em Gramado. Ele usou as redes sociais para informar que nenhum ocupante sobreviveu a queda do avião.
A Defesa Civil trabalha com o número de 9 tripulantes, mas ainda não foi confirmado quantas pessoas morreram. (Veja o vídeo abaixo)
A Polícia Civil em conjunto com o Quinto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA V) e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) de Canoas, investigam o caso.
