A Operação “Cavalo de Troia” resultou na prisão em flagrante de duas pessoas e na apreensão de entorpecentes na noite de 25 de março, em Bragança Paulista. Uma terceira pessoa foi detida como suspeita. A ação foi conduzida pela Polícia Civil e pela Guarda Civil Municipal.
A ação concentrou-se em quatro pontos da cidade conhecidos pela comercialização de entorpecentes: Jardim Águas Claras, Toró, CDHU e Cruzeiro. O policiamento ostensivo visou impedir possíveis fugas e dar suporte às ações investigativas.
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Os materiais apreendidos estavam fracionados e prontos para distribuição e consumo. A operação seguiu diretrizes do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) e faz parte do trabalho conjunto das forças de segurança na cidade.
Operação estruturada e referência ao Cavalo de Tróia
A operação contou com a participação de 16 agentes de segurança, distribuídos em sete viaturas, tanto convencionais quanto descaracterizadas. Estiveram envolvidas equipes da Central de Polícia Judiciária (CPJ), do Grupo Operacional da Seccional, da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (DISE) e da GCM.
O nome “Cavalo de Tróia” faz referência à estratégia da mitologia grega em que soldados gregos se esconderam dentro de um cavalo de madeira para surpreender os troianos. De maneira semelhante, os policiais civis atuaram de forma velada para flagrar o tráfico em funcionamento.
