A família de Juliana Marins, que morreu em um acidente no Monte Rinjani, na Indonésia, solicitou uma nova autópsia do corpo.
O pedido foi feito à Justiça Federal para esclarecer a causa da morte e o procedimento deverá ser feito quando o corpo dela chegar ao Brasil na tarde desta quarta-feira (2).
A autópsia feita por legistas na Indonésia concluiu que a turista morreu em decorrência de hemorragia, provocada por danos a órgãos internos e fraturas ósseas. Segundo os legistas, os ferimentos foram provocados por traumas por contusão.
“Acreditamos no Judiciário Federal brasileiro e esperamos uma decisão positiva nas próximas horas”, disse Mariana Marins, irmã da publicitária, nas redes sociais.
A família de Juliana Marins pediu a autópsia via Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro (DPU-RJ), com o auxílio da Prefeitura de Niterói, cidade do Rio de Janeiro onde a carioca morava.
Juliana morreu após cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, no dia 21 de junho. Ela fazia um mochilão pela Ásia desde fevereiro. No entanto, o corpo da brasileira só foi resgatado na última quarta-feira (25), quatro dias após o acidente. O resgate foi dificultado pelo terreno íngreme e pelas más condições climática da ilha.