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Homem que atropelou e matou mãe e filho em Indaiatuba é preso 11 anos depois

Crime aconteceu em março de 2013; sentença foi mantida pela Justiça
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Rodrigo Fernando Batino foi preso nesta quarta-feira (21) pela Polícia Militar. Ele foi condenado a 12 anos de prisão por ter atropelado e matado mãe e filho que estavam em um trailer de lanches, em Indaiatuba, em março de 2013.

A prisão ocorreu 11 anos depois do crime porque o acusado conseguiu o direito de responder ao processo em liberdade. A condenação por homicídio saiu em 2022 no Tribunal do Júri de Indaiatuba, porém Rodrigo ainda poderia recorrer.

O acusado recorreu e perdeu. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a condenação a 12 anos de prisão e, por isso, na última terça-feira (20) a Justiça de Indaiatuba decretou a prisão definitiva dele. Ele foi levado para a Delegacia de Indaiatuba e, na sequência, encaminhado para o sistema prisional.

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O atropelamento

Logo após o crime, a Polícia Militar informou que o Rodrigo Batino, então com 24 anos, perdeu o controle da direção do veículo e colidiu contra o trailer de lanches na calçada da Praça da Liberdade, que fica na Avenida Visconde, na Vila Vitória I.


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Luiza Helena Munhoz Veiga, de 56 anos, e o filho Ismael Munhoz de Veiga Júnior, de 28 anos, morreram. Outras cinco pessoas ficaram feridas, dentre elas outro filho de Luiza Helena. Uma testemunha que estava em uma das mesas na frente do estabelecimento disse, na época, que a família tinha desembarcado do carro para comprar o lanche alguns minutos antes de ocorrer o acidente.

De acordo com os relatos das testemunhas aos policiais na época, o condutor dirigia em alta velocidade e no carro também havia uma mulher. Com o impacto, a passageira foi arremessada.

Em entrevista a equipe de reportagem do VTV da Gente, a filha de uma das vítimas, Gisele, contou como foi para a família saber da condenação 11 anos depois. “Foi difícil, porque, na época, a sensação foi de impunidade. Tivemos que esperar 11 anos, mas agora o sentimento que fica é o de alívio em saber que justiça foi feita e que ele vai pagar pelo o que fez”, disse.

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