Vamos pegar como exemplo a avaliação do governo de Itanhaém, que revelou uma desaprovação de 68% é um indicador significativo da insatisfação popular em relação à administração atual.
Os números não mentem isso é fato onde cabe pouca, ou nenhuma discussão, mas não é só isso, os números falam muito: para o bem ou para o mal. Numa corrida eleitoral todos ficam de olho no movimento que o eleitor faz, e na contabilidade dos votos.
O voto é primo rico!! Aquele que todo mundo quer por perto, amigo, e confidente, parceiro de uma vitória nas urnas.
Ledo engano!!!!
Ele é a cortina de fumaça mais perigosa dentro do processo eleitoral.
A desprezada rejeição, é sim a senhora do destino de todos aqueles que mergulham no profundo, e imprevisível mundo das urnas.
E com a chegada das primeiras pesquisas de opinião a voz do povo começa a ser ouvida.
Dá para dizer que de cada 10 moradores da cidade, praticamente 7 não gostam do que estão vendo, é muita coisa.
No caso de Itanhaém os efeitos são como um tsunami que transforma o sonho em pesadelo.
O Impacto num projeto de reeleição, é imediato, e em cadeia.
O eleitor não acredita, a legenda perde força, os candidatos a vereador ficam enfraquecidos, e os apoios vão a minga.
Para desacelerar esse processo, é preciso uma profunda reavaliação de estratégias.
O eleitor não está ouvindo, não está vendo e nem interessado na mensagem! A comunicação vazia de uma campanha só agrada aos “amigos” recém chegados.
Diante desse cenário desfavorável, tanto o prefeito quanto os pré-candidatos a vereador precisarão reavaliar suas estratégias políticas. Isso pode incluir mudanças na comunicação, políticas públicas e iniciativas para tentar reverter a percepção negativa da população.
Admitir, reconhecer erros e ter a coragem de mudar já que o dano da rejeição pode sim atravessar bem mais que uma eleição, e servir como âncora de uma carreira política.
Em resumo, a pesquisa de avaliação do governo de Itanhaém com 68% de desaprovação tem implicações significativas para o cenário político local, com potencial para afetar a reeleição do prefeito, enfraquecer o grupo de pré-candidatos a vereador e influenciar o panorama político mais amplo. Veja os números apresentados pelo Instituto Vox Brasil: