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Bandidos não pretendiam sequestrar João Paulo e queriam armas

Delegada, responsável pelo caso, confirmou que o porteiro foi o mentor do crime
João Paulo

A Polícia Civil continua investigando o caso do sequestro de reféns em um prédio de alto padrão, no bairro do Embaré, em Santos. O crime aconteceu no último dia 1 de outubro.

Na ocasião, um grupo de criminosos invadiu o local, com ajuda do porteiro. A Polícia Militar foi acionada e houve troca de tiros com os bandidos, um dos suspeitos foi baleado. A quadrilha subiu para os últimos andares, deixando seis pessoas reféns.


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Após uma negociação com os policiais, que durou aproximadamente quatro horas, os bandidos se entregaram e libertaram os reféns.

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Crime aconteceu em um dos bairros nobres de Santos

No mesmo dia, a Polícia Civil apontou que o alvo dos criminosos era o apartamento do goleiro do Santos, João Paulo. O atleta tinha saído do prédio minutos antes do crime.

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Em uma primeria de linha de investigação, existiu a possibilidade da tentativa de um sequestro do goleiro. No entanto, a delegada Liliane Lopes Doretto ressaltou em entrevista para o VTV da Gente, que os criminosos queriam levar as armas da coleção do jogador e de sua esposa.

“Os marginais ficaram duas horas, esperando o João Paulo sair do prédio para poder entrar no apartamento dele. O porteiro ligou para o celular da esposa do goleiro perguntando se ela estava em casa. Ele também sabia que a empregada doméstica não estava no local. O objetivo dos bandidos era entrar no apartamento e não criar nenhum alarde, furtando os objetos, principalmente as armas e produtos de valor”, ressaltou a delegada.

Vale destacar que João Paulo e sua esposa possuem um número de armas significativos.


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