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Navio bomba atraca em Santos, polêmica continua

Além disso, a Cetesb reforçou que será de sua responsabilidade fiscalizar se todas as exigências, planos e programas ambientais associados à atividade serão devidamente cumpridos.

O navio Hoegh Giant atracou no Porto de Santos, com impressionantes 294 metros de comprimento e 46,04 metros de largura. Essa chegada marca o início das operações de um terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) no Porto.

Recentemente, o STJ rejeitou o pedido de anulação dos licenciamentos feito pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), apesar das preocupações deste sobre possíveis danos ambientais e riscos para a população local. A referência à embarcação como um “navio-bomba” causou controvérsias na Baixada Santista.

A Marinha do Brasil já revisou as operações do terminal e, em janeiro, emitiu uma portaria com os procedimentos operacionais a serem seguidos pelo TRSP.

A Cetesb, responsável pela emissão das licenças para a operação do Terminal de Regaseificação, assegura que todos os potenciais impactos ambientais foram devidamente considerados e medidas foram adotadas para evitar, minimizar ou compensar quaisquer efeitos negativos, visando à preservação da qualidade ambiental na região do estuário de Santos.

Além disso, a Cetesb reforçou que será de sua responsabilidade fiscalizar se todas as exigências, planos e programas ambientais associados à atividade serão devidamente cumpridos.

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