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Operação Estiagem mal começou, e já e enfrenta desafios

Operação Estiagem 2024 teve início em Campinas dia 1º de maio e se estende até 30 de setembro

O fim de semana foi de muitas queimadas em várias regiões de Campinas.

Durante os próximos quatro meses, as ações de prevenção e monitoramento de incêndios são intensificadas por ser o período mais seco do ano, quando aumenta o risco de incêndio em área de cobertura vegetal, doenças respiratórias, baixa a vazão dos mananciais e a umidade relativa do ar, além de quedas bruscas de temperatura.

A Operação foi oficializada pelo Decreto n° 23.324, publicado no Diário Oficial do Município (https://portal.campinas.sp.gov.br/diario-oficial ), na última quinta-feira, 25 de abril. 

Coordenada pela Defesa Civil, a Operação é acompanhada pelo comitê gestor formado por sete secretarias municipais, uma autarquia e uma empresa pública. O comitê contribui no planejamento, articulação, coordenação, execução e avaliação dos programas, projetos e ações de prevenção e controle dos efeitos da estiagem no município.

Durante a Operação, a Defesa Civil adota medidas preventivas para minimizar os efeitos da seca e deflagrar ações a partir do acompanhamento dos índices de baixa umidade relativa do ar (URA), da previsão meteorológica e de imagens de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Além disso, são realizadas vistorias de campo para verificar a vazão dos mananciais e prevenir focos de incêndios em área de cobertura vegetal. 

O Setor de Monitoramento e Alerta do Departamento de Defesa Civil realiza monitoramento climatológico em articulação com os demais órgãos do Sistema Nacional, Estadual e Municipal de Proteção e Defesa Civil, priorizando as áreas mais críticas estabelecidas pela Secretaria Municipal do Clima, Meio Ambiente e Sustentabilidade e que estejam contempladas no Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Insetos Polinizadores Ameaçados de Extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). 

O coordenador regional e diretor da Defesa Civil de Campinas, Sidnei Furtado, destaca que o monitoramento é constante e intensificado durante o período mais seco do ano. “Entre os meses de maio a setembro, como aumenta a probabilidade de queimadas, intensificamos a fiscalização de forma integrada com a Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, Secretaria do Clima e demais órgãos da administração. Tudo para prevenir novas queimadas”, colocou.

Padrões de baixa temperatura e umidade do ar 

Fica adotada, como padrão, a temperatura de 10ºC (dez graus Celsius) para definir o alerta em função de queda brusca de temperatura. 

Em relação à baixa umidade relativa do ar (URA) são três níveis para os alertas: Estado de Atenção: URA entre 20 e 30%; Estado de Alerta: URA entre 12 e 20%; Estado de Emergência: URA abaixo de 12%. 

Composição do Comitê Gestor

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Secretaria Municipal de Governo/Defesa Civil

Secretaria Municipal de Saúde

Secretaria Municipal do Clima, Meio Ambiente e Sustentabilidade

Secretaria Municipal de Serviços Públicos

Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social

Secretaria Municipal de Educação

Secretaria Municipal de Cooperação nos Assuntos de Segurança Pública

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A (Sanasa) 

Fundação “José Pedro de Oliveira” – Mata Santa Genebra
 

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