A marca de produtos da influenciadora Virginia Fonseca, We Pink, é alvo do Ministério Público, que entrou com pedido de interrupção de vendas de produtos, realizadas por meio de lives nas redes sociais. Isso tudo para proteger os consumidores que estão se sentindo lesados, já que não recebem os produtos e muito menos uma resposta referente as reclamações.
Todo o atendimento da empresa é automatizado, e muitos não conseguem uma resposta. A solicitação foi feita em tutela de urgência, recurso que permite decisões rápidas antes do fim do processo, quando há risco de danos imediatos.
Entre as principais queixas estão produtos não entregues, atrasos de até sete meses em entrega, dificuldade para reembolso, atendimento automatizado ineficaz e remoção de críticas nos perfis da marca.

O valor da indenização estipulada pelo ministério público é de 5 milhões por danos morais coletivos, e ainda pede que os consumidores prejudicados sejam ressarcidos individualmente. Caso as determinações não sejam cumpridas, a ação prevê multa diária de R$ 1 mil.
Existem provas no processo de que sócios da empresa admitiram em live ter vendido mais produtos do que havia em estoque, o que pode configurar publicidade enganosa.
Virginia monta quiosque de produtos na quadra da Grande Rio

A rainha de bateria da Grande Rio, Virginia Fonseca levou um quiosque da We Pink para a quadra da Grande Rio no dia de sua coroação. Ela transformou o espaço de ensaios em vitrine para sua marca de cosméticos, causando revolta entre os demais participantes. Nunca ouve isso na quadra,
Em 2024 a marca faturou R$ 740 milhões e em 2025 peojetam fechar o ano entre R$ 1,2 bi e R$ 1,4 bi, segundo o CEO Thiago Stabile; números que colocam a WePink no radar das marcas nacionais de beleza com crescimento mais acelerado.