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Campinas no combate ao aedes aegypti

De janeiro até segunda-feira, 26, a cidade teve 7.967 casos confirmados de dengue, mas nenhum óbito

Agentes de saúde visitaram 6,1 mil imóveis durante o 5º mutirão de 2024 para a prevenção e combate à dengue em Campinas. A ação ocorreu no sábado, 24 de fevereiro, e percorreu os bairros Vila Vitória, Mauro Marcondes, Vida Nova I, Vida Nova II e Parque Aeroporto.

Parte desta ação para controle de criadouros do mosquito nos bairros, porém, já havia sido feita nos dias 21 e 22 de fevereiro.

Do total de imóveis visitados, 3,8 mil foram trabalhados, enquanto 2,3 mil (39%) deixaram de ser acessados porque os espaços estavam fechados, desocupados e por conta das recusas de moradores às equipes que realizam visitas para realizar os trabalhos.

Na ação, funcionários da área de Serviços Públicos recolheram 1,5 tonelada de resíduos e entulhos descartados irregularmente em áreas públicas, e 108 bocas de lobo foram limpas. Já trabalhadores da Sanasa atuaram para distribuir folhetos informativos à população.

Os locais foram selecionados por causa do número de casos confirmados ou suspeitos de dengue nos últimos catorze dias e o objetivo foi mobilizar a população para mais cuidados, especialmente com os resíduos: jogar lixo nos locais corretos, destinar ao ecoponto e não utilizar terrenos baldios são tarefas importantes para evitar criadouros e reduzir casos.

O mutirão de sábado reuniu aproximadamente 130 agentes da Saúde, incluindo os trabalhadores da empresa Impacto Controle de Pragas, que atuam nas visitas aos imóveis para orientação e eliminação de criadouros. Eles usam uniforme formado por camiseta branca, com logo da empresa, e calça na cor cinza. O pedido é para que a população colabore nos trabalhos e, em caso de dúvidas, acione a Defesa Civil pelo telefone 199.

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A Administração repetiu a estratégia de usar drones para localizar grandes criadouros do mosquito Aedes aegypti como piscinas e caixas d’água em imóveis identificados como desocupados ou em situação de abandono. Chaveiros também apoiaram o trabalho e esta medida está respaldada em decisão judicial de 2020, proferida nos autos do processo judicial n.º 1005810-97.2014.8.26.0114, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Campinas.

O mutirão foi multisetorial e contou com apoio de profissionais das secretarias de Habitação, Educação, Assistência Social e de Trabalho e Renda, além da Guarda e Defesa Civil.

Estatísticas

De janeiro até segunda-feira, 26, a cidade teve 7.967 casos confirmados de dengue, mas nenhum óbito. Além disso, Campinas já registrou um caso importado de chikungunya.

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