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Desaprovação histórica: 68,22% dos Eleitores de Itanhaém Rejeitam governo de Prefeito Tiago Cervantes

Admitir, reconhecer erros e ter a coragem de mudar já que o dano da rejeição pode sim atravessar bem mais que uma eleição, e servir como âncora de uma carreira política.

Vamos pegar como exemplo a avaliação do governo de Itanhaém, que revelou uma desaprovação de 68% é um indicador significativo da insatisfação popular em relação à administração atual.

Os números não mentem isso é fato onde cabe pouca, ou nenhuma discussão, mas não é só isso, os números falam muito: para o bem ou para o mal. Numa corrida eleitoral todos ficam de olho no movimento que o eleitor faz, e na contabilidade dos votos.

O voto é primo rico!! Aquele que todo mundo quer por perto, amigo, e confidente, parceiro de uma vitória nas urnas.

Ledo engano!!!!

Ele é a cortina de fumaça mais perigosa dentro do processo eleitoral.

A desprezada rejeição, é sim a senhora do destino de todos aqueles que mergulham no profundo, e imprevisível mundo das urnas.

E com a chegada das primeiras pesquisas de opinião a voz do povo começa a ser ouvida.

Dá para dizer que de cada 10 moradores da cidade, praticamente 7 não gostam do que estão vendo, é muita coisa.

No caso de Itanhaém os efeitos são como um tsunami que transforma o sonho em pesadelo.

O Impacto num projeto de reeleição, é imediato, e em cadeia.

O eleitor não acredita, a legenda perde força, os candidatos a vereador ficam enfraquecidos, e os apoios vão a minga.

Para desacelerar esse processo, é preciso uma profunda reavaliação de estratégias.

O eleitor não está ouvindo, não está vendo e nem interessado na mensagem! A comunicação vazia de uma campanha só agrada aos “amigos” recém chegados.

Diante desse cenário desfavorável, tanto o prefeito quanto os pré-candidatos a vereador precisarão reavaliar suas estratégias políticas. Isso pode incluir mudanças na comunicação, políticas públicas e iniciativas para tentar reverter a percepção negativa da população.

Admitir, reconhecer erros e ter a coragem de mudar já que o dano da rejeição pode sim atravessar bem mais que uma eleição, e servir como âncora de uma carreira política.

Em resumo, a pesquisa de avaliação do governo de Itanhaém com 68% de desaprovação tem implicações significativas para o cenário político local, com potencial para afetar a reeleição do prefeito, enfraquecer o grupo de pré-candidatos a vereador e influenciar o panorama político mais amplo. Veja os números apresentados pelo Instituto Vox Brasil:

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