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Avião que caiu em São Paulo era de advogado gaúcho e havia sido comprado há dois meses

Na queda, a aeronave atingiu um ônibus que passava pela Avenida Marquês de São Vicente, em São Paulo
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O avião de pequeno porte que caiu nesta sexta-feira (7), na Barra Funda, zona oeste de São Paulo, havia sido comprado há dois meses e pertencia ao advogado gaúcho Márcio Louzada Carpena. Foi confirmado que o proprietário estava na aeronave e foi uma das vítimas fatais.

Na queda, a aeronave atingiu um ônibus que passava pela Avenida Marquês de São Vicente. Ao todo, o acidente deixou duas pessoas mortas e ao menos três feridas pelos destroços.


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O avião, um King Air F90 de dois motores, matrícula PS-FEM, com capacidade para oito ocupantes, decolou do Aeroporto Campo de Marte por volta das 7h15, com destino ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A queda ocorreu minutos depois.

Segundo o RAB (Registro Aeronáutico Brasileiro), a aeronave estava habilitada para voar, mas não para operações de táxi aéreo. A investigação deve esclarecer os detalhes da viagem e as causas do acidente.

Em 26 de dezembro, o advogado Márcio Louzada Carpena celebrou, pelas redes sociais, a primeira viagem a bordo do King Air F90. Ele postou imagens ao lado do avião com os parentes antes de embarcar para o Uruguai. “Família reunida”, festejou.

De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), a aeronave foi adquirida pela empresa Máxima Inteligência Operações Estruturadas Empreendimentos, no dia 11 de dezembro. A Máxima tem como sócio Márcio Louzada e Maria da Graça Paz Louzado.


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