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“Eu não imaginava que ele faria isso”, diz mãe de criança que teve perna quebrada pelo padrasto

A Polícia Civil ainda investiga o caso para determinar se houve outros episódios de agressões contra a criança
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A mãe do bebê de 1 ano e 10 meses, que sofreu fratura em uma das pernas após ser agredido pelo padrasto, um homem de 22 anos, conversou nesta quinta-feira (9) com a equipe de reportagem da VTV.

O crime aconteceu nesta quarta-feira (8), e o suspeito foi preso em flagrante por tortura e lesão corporal, após a criança ser levada ao Hospital PUC com fraturas no fêmur e escoriações. Ao verificar as lesões, os médicos acionaram a Guarda Municipal, que efetuou a prisão.


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Franciene Silva Julio explicou que jamais imaginou que o companheiro pudesse fazer isso com o filho dela. “Eu não imaginei que ele poderia ter batido no meu filho. Foi ele quem me mostrou a perna machucada e pedi para o pai do meu filho levá-lo ao hospital, até eu terminar minha consulta, que foi rápida”, relatou.

Ainda segundo a mãe, ela tinha uma consulta marcada e, por isso, deixou o filho aos cuidados do padrasto para ir até o posto de saúde. Porém, ao retornar, percebeu que a perna do menino estava inchada. “Eu achei que ele poderia ter rolado durante a noite e machucado a perninha dele, ou que pudesse ter batido na parede ou algo assim”, disse.

Franciene relatou também que o padrasto se demonstrou solícito e se ofereceu para levar o enteado até o hospital. A mulher chegou a questionar se o homem teria feito algo com o menino, mas ele negou.

“Eu movo o mundo pelo meu filho, jamais esperava que ele pudesse fazer isso”, declarou a mulher, em lágrimas.

O menino segue internado no Hospital PUC. Seu estado de saúde é estável, e ele está sendo acompanhado pelos familiares paternos.

Segundo a polícia, o padrasto teria agredido a criança porque ela chorava demais, sentindo falta da mãe. Por isso, ele teria torcido a perna do bebê, quebrando dois ossos.

Após a torção, a criança começou a chorar mais e o padrasto teria tentado dopar o bebê com o uso de analgésicos.

A Polícia Civil ainda investiga o caso para determinar se houve outros episódios de agressões contra a criança e se há outros envolvidos no incidente.

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