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Mesmo preso, delegado chefe de quadrilha usava comparsas e ameaçava vítimas por telefone

O valor total da extorsão chegava a R$ 10 milhões

O delegado José Clésio Silva de Oliveira Filho, preso em março deste ano por liderar uma organização criminosa que extorquia empresários em Indaiatuba, continuava a cometer os crimes dentro da cadeia cadeia.

Segundo o Gaeco e a Polícia Militar, o delegado, que está detido em um presídio da Polícia Civil, utilizou um celular para ordenar a comparsas que ameaçassem as vítimas, coagindo-as a mentir em juízo e obstruir a Justiça.

As investigações revelaram que o grupo criminoso, que atuava no 1º Distrito Policial, mantinha uma “sala de extorsão” onde detidos eram coagidos a pagar propina em troca de não serem incriminados por crimes que não cometeram. O valor total da extorsão chegava a R$ 10 milhões.

Esquema Criminoso Elaborado

O esquema criminoso envolvia policiais civis, guardas municipais, funcionários comissionados da Prefeitura e advogados que atuavam em células específicas. Os policiais civis e guardas municipais invadiam estabelecimentos comerciais para forjar falsos flagrantes, enquanto os advogados atuavam como intermediários no pagamento de propina. Servidores comissionados, por sua vez, cobravam as propinas dos empresários extorquidos.

A Promotoria de Justiça denunciou os envolvidos por organização criminosa, roubos, extorsão, corrupção e furto. A Justiça ainda não decidiu sobre o recebimento da denúncia.

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