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Poluição de usina chega ao Tanquã, causando nova mortandade de peixes

Mini pantanal paulista foi atingido pela poluição liberada por uma usina da região
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Os poluentes industriais de uma usina de açúcar e álcool despejados irregularmente no Rio Piracicaba provocaram mortandade de peixes no Tanquã, área de proteção ambiental na região de Piracicaba, conhecida como mini pantanal paulista.

A partir de nova inspeção e medição de oxigênio, técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) constataram que as substâncias tóxicas lançadas no rio pela Usina São José S/A Açúcar e Álcool de Rio das Pedras alcançaram o Tanquã. No último dia 7 de julho, milhares de peixes foram encontrados mortos em trecho urbano do Rio Piracicaba.

De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Meio Ambiente (Simap), uma reunião com órgãos e instituições que integraram a força-tarefa para limpeza do rio Piracicaba está prevista para esta quarta-feira (17/07) para elaboração de plano de ação de análise e estratégia para a remoção dos resíduos.

Além disso, Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema) disse que vai fazer vistoria nas instalações da usina, e a Cetesb deve elaborar laudo final sobre a mortandade no Rio Piracicaba nos próximos dias.

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Mini pantanal paulista

O Tanquã é conhecido como o mini pantanal paulista por conta da semelhança com o ecossistema do Centro-Oeste brasileiro. A região é uma área de proteção ambiental e abriga diferentes espécies da fauna e da flora, algumas em risco de extinção.

O mini pantanal surgiu na década de 1960 após a usina hidrelétrica Barra Bonita ser construída na foz do rio Piracicaba e os últimos quilômetros do rio acabarem adentrando as margens, formando uma área de remanso, com águas lentas.

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