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Após agressão contra professora, docentes fazem paralisação em Guarujá; Vídeo

Profesora foi agredida no último dia 10 de setembro

Os professores da rede municipal de Guarujá fizeram uma paralisação em apoio a professora que foi agredida por uma mãe de uma aluna na semana passada.

A paralisação organizada pelo Sindicato dos Professores de Guarujá e Região (Siproem) e pelos servidores aconteceu na tarde desta terça-feira (17), os manifestantes participaram de uma caminhada, saindo da Prefeitura de Guarujá até a Câmara Municipal. Os docentes cobram mais segurança nas escolas e medidas de apoio dos governantes. (Confira o Vídeo).

A Prefeitura de Guarujá informou que presta todo o apoio a manifestação e emitiu a seguinte nota. “Enquanto a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) investiga o caso, a Prefeitura prossegue com políticas públicas de combate à violência na rede municipal de ensino, como o Programa de Prevenção às Drogas e Violência (PPDV) e a campanha Digo Sim ao Respeito”.

A Prefeitura também salientou que disponibilizou acompanhamento psicológico para a vítima, além de agilizar o encaminhamento da professora a outros serviços, como o otorrinolaringologista já agendado para esta semana.

O caso

Uma professora, de 39 anos, foi agredida por uma mãe de aluna, após sair da Escola Municipal Valéria Cristina Vieira da Cruz Silva, no bairro do Morrinhos, em Guarujá. O caso aconteceu na última terça-feira (10).

A vítima contou que estava aguardando carona, usando o celular, quando foi surpreendida por uma pessoa que começou a aplicar socos e chutes. “Não tive tempo de reação, fiquei muito assustada. Eu virei e a mulher disse que estava fazendo justiça, pois eu tinha mal tratado a filha dela. Achei que ia morrer”, citou a professora.

Algumas pessoas que passavam pelo local conseguiram socorrer a professora e retirar a agressora que fugiu. A vítima voltou para a escola e depois foi encaminhada para o Hospital Guarujá.

A professora alegou que a mãe da aluna sempre chegava na escola, gritando que havia perseguição contra a filha. “Nunca tive problema com nenhum aluno, a menina faltava bastante e eu fiz um relatório para a direção do acontecimento”, salientou.

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