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PF cumpre mandados em operação contra crimes de abuso sexual infantil em Campinas e Mogi Mirim

Ao todo, estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão
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A Polícia Federal de Campinas deflagrou, na manhã desta terça-feira (19), uma operação para reprimir crimes de abuso sexual infantojuvenil, com alvos na metrópole e na cidade de Mogi Mirim. Os crimes eram praticados por meio do arquivamento e compartilhamento de imagens com conteúdo ilícito.

Ao todo, estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão. Além de Campinas e Mogi Mirim, as cidades de Jundiaí e Itobi também são alvos da operação. Quatro suspeitos foram presos em flagrante, sendo três em Jundiaí e um em Mogi Mirim.

As ordens judiciais que autorizaram as buscas têm como base inquéritos policiais em andamento na Polícia Federal de Campinas. Esses inquéritos visam combater a exploração sexual de crianças e adolescentes, interromper o armazenamento e o compartilhamento de arquivos de pornografia infantojuvenil na internet, verificar o envolvimento dos investigados na produção de materiais com conteúdo de abuso sexual e possibilitar o resgate de vítimas.

As investigações desses inquéritos começaram em 2024, por meio de uma ferramenta cibernética de inteligência utilizada pela Polícia Federal. Esse recurso permite rastrear e identificar usuários da internet que buscam e disponibilizam arquivos com conteúdo de pornografia infantojuvenil.

Os dispositivos apreendidos durante a operação serão encaminhados ao Núcleo Técnico-Científico da Delegacia de Polícia Federal de Campinas para a realização de exames periciais, com o objetivo de coletar provas a partir de vestígios digitais. Caso os crimes sejam confirmados por meio das perícias, os investigados poderão responder pelos crimes de compartilhamento e armazenamento de pornografia infantojuvenil, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), cujas penas podem chegar a 10 anos de prisão.

Se for comprovado o envolvimento dos investigados na produção de arquivos com conteúdo de abuso sexual infantojuvenil ou em casos de estupro de vulnerável, a pena pode chegar a 23 anos de prisão.

Além do trabalho realizado pelos policiais locais, a operação conta com o apoio e a expertise da Coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos Relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil.


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A Polícia Federal alerta pais e responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos no ambiente virtual e físico, protegendo-os dos riscos de abuso. A prevenção é a ferramenta mais eficaz para garantir a segurança e o bem-estar de crianças e adolescentes.

Operação “Escudo da Inocência”

O nome da operação faz referência ao trabalho realizado pela Polícia Federal para proteger crianças e adolescentes contra abusadores que utilizam a internet para encontrar vítimas ou divulgar arquivos com conteúdo ilícito.

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