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Confira o passo a passo para se proteger denunciar violência doméstica no estado de SP

As ameaças, torturas, ofensas e assédios são apenas algumas das violências que as mulheres sofrem diariamente
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A cada 15 horas, uma mulher é assassinada no Brasil por ser mulher. Os dados de violência doméstica da Rede de Observatórios da Segurança revelam um cenário alarmante de violência de gênero, com um aumento de 22% no número de casos em 2023 em comparação ao ano anterior os dados de 2024 ainda estão incompletos. Ameaças, agressões e feminicídios são a triste realidade de milhares de brasileiras, que veem seus direitos violados e suas vidas ceifadas.

A violência contra a mulher se manifesta de diversas formas, desde as agressões físicas e psicológicas até o feminicídio. As ameaças, torturas, ofensas e assédios são apenas algumas das violências que as mulheres sofrem diariamente. Confira o guia abaixo para saber como se proteger e denunciar este tipo de agressão.

Como identificar a Violência Doméstica:

  • Reconheça os Sinais:
    Físicos: hematomas, fraturas, queimaduras, perda de cabelo.
    Emocionais: medo constante, baixa autoestima, isolamento social, dificuldade em tomar decisões.
    Verbais: insultos, ameaças, humilhações.
    Controle: restrição de liberdade, monitoramento constante, controle financeiro.

Mas, o que eu faço agora?

O que pode facilitar no processo contra o agressor?

  • Documente tudo: guarde provas da violência doméstica, como fotos, mensagens, testemunhas.
    Comunique pessoas de confiança: amigos, familiares, vizinhos.
    Procure um advogado: para te auxiliar em processos legais.
    Cuide de sua saúde física e mental: busque acompanhamento psicológico.
  • Medidas Protetivas:
    O que são: são ordens judiciais que determinam que o agressor se afaste de você e de seus familiares.
    Como solicitar: solicite as medidas protetivas na DDM.
    O que elas podem garantir:
    Proibição de contato com você.
    Proibição de entrar em sua residência.
    Determinação para que o agressor deixe a residência.
    Guarda provisória dos filhos.


Números Úteis:

190: Polícia Militar
180: Central de Atendimento à Mulher
Para mais informações, acesse:


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